11 setembro 2016

AfDB’s High 5s: A game changer in Africa’s development discourse

In his inaugural address on September 1, 2015, the eighth elected President of the African Development Bank Group, Akinwumi Adesina, set down a new agenda for the Bank Group, building on its existing 2013-2022 Strategy. In his speech, he outlined the five development priorities for the institution.

The High 5s are to: Light up and Power Africa; Feed Africa; Industrialize Africa; Integrate Africa; and Improve the Quality of Life for the People of Africa. These focus areas are essential in transforming the lives of the African people and therefore consistent with the United Nations agenda on Sustainable Development Goals (SDGs).

In 2013, the African Development Bank’s Board approved a Ten Year Strategy covering the period 2013-2022, entitled At the Center of Africa’s Transformation (TYS). The overarching twin objectives of the TYS are the achievement of inclusive growth and the transition to green growth through five operational priorities: infrastructure development, regional economic integration, private sector development, governance and accountability, and skills and technology. In addition, the TYS highlights three areas of special emphasis: gender, fragile states, and agriculture and food security.

Ver: http://www.afdb.org/en/the-high-5/

11 junho 2016

África

External financial flows and tax revenues for Africa, African Economic Outlook 2016

Despite falling commodity prices, Africa’s external financial flows have remained stable overall. This chapter analyses trends in those flows; from foreign direct investment and portfolio equity which fell, to remittances and official development assistance which are increasing. It also studies Africa’s tax revenue collection that has dropped because of lower resource revenues. The chapter looks at the policy challenges and opportunities related to attracting financial inflows ranging from the need to stabilise foreign inflows and implementing medium- to long-term structural policies as part of the African Union’s Agenda 2063 to step up the continent’s development.

The estimated 208.3 billion USD of external finance – foreign investment, trade, aid, remittances and other sources that Africa attracted in 2015 – was 1.8% lower than the previous year. The total sum is projected to rise again to USD 226.5 billion in 2016. Falling commodity prices, particularly for oil and metals, were one of the key causes for the 2015 fall. Portfolio equity and commercial bank credit flows dried up, reflecting tightening global liquidity and a market sentiment wary of risks. Rising remittances and increased official development assistance largely kept the figure up. African governments have to stabilise financial inflows in the short term and use them for sustained economic diversification for the longer term. Falling resource revenues mean governments must also find ways to broaden the tax base away from oil and commodities.


__________________________________________________________________________________
Mais informação importante (JANUS 2010):

Apoio Danilson

Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) é um conceito que tem sido alvo de debate nas últimas décadas e nem sempre consensual, no que diz respeito à abrangência e delimitação. De acordo com o Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) da OCDE, a APD é o conjunto de recursos – sejam créditos, donativos ou transações de capital – disponibilizados pelos chamados Países Doadores ou Organizações Internacionais aos Países e Territórios em Desenvolvimento, através de organismos públicos, a nível local, central ou agências, com o objetivo de promover o desenvolvimento desses países. Esta definição geral está traduzida em regras que delimitam o que pode ser contabilizado como APD e que excluem, por exemplo alguns tipos de Ajuda Militar ou parte considerável das despesas das operações de manutenção de Paz. Também as atividades culturais que tenham como objetivo promover a imagem dos Países Doadores não são elegíveis, o que tem levado o CAD a questionar a contabilização do Fundo de Apoio à Língua Portuguesa na APD nacional.

__________________________________________________________________________
Consultar também:

__________________________________________________________________________

Instrumentos financeiros porquê?

A Engenharia Financeira é um processo de utilização combinada, desagregada e/ou inovadora de instrumentos financeiros existentes, por forma a criar novos produtos, melhor adaptados às necessidades e expectativas específicas dos utilizadores, dos financiadores ou de ambos.
A sua utilização no quadro de financiamento de investimentos e Sistemas de Incentivos Públicos tem
vindo a assumir um interesse crescente na UE, sendo apontada, no atual contexto económico e
orçamental, como uma via capaz de contribuir para aumentar a eficiência das políticas públicas e
comunitárias pós 2013.
A utilização dos instrumentos financeiros, analisados neste trabalho, no quadro das políticas públicas de apoio ao desenvolvimento rural, visa, potencialmente, quatro tipos de objetivos:
  • Melhorar o acesso das empresas ao crédito e aos mercados financeiros, suprindo, neste
    âmbito, falhas de mercado identificadas (Microcrédito, Fundos de empréstimo e Fundos de
    garantia mútua);
  • Permitir o reforço da estrutura de capitais das empresas através da captação de capitais junto
    de investidores financeiros (capital de risco e capital semente);
  • Apoiar a inovação e a assunção de riscos por parte dos empreendedores (Fundo de
    estabilização de rendimentos, capital de risco e capital semente);
  • Otimizar a gestão e alocação de recursos públicos face a objetivos políticos definidos (Fundos
    de gestão de riscos, Fundos de dinamização empresarial e Fundos de apoio à
    internacionalização).
Os instrumentos de engenharia financeira permitem, em geral, aumentar a alavancagem e melhorar a
qualidade e eficiência dos financiamentos públicos, conferindo-lhes, sustentabilidade, também pela
possibilidade de reciclagem de recursos financeiros no médio ou longo prazo.
Para além disso e genericamente, para além dessas, são identificadas como principais vantagens
comuns a todos os instrumentos financeiros, as seguintes:
  • Efeito multiplicador dos recursos públicos, atraindo outras fontes de financiamento para as
    políticas e investimentos públicos;
  • Melhor desempenho e eficiência dos financiamentos públicos pela mobilização de novas
    fontes de conhecimento e competências;
  • Efeito catalisador do trabalho em rede, parcerias e cooperação;
  • Promoção da integração das empresas nos mecanismos de economia formal e nos mercados
    financeiros;
  • Adaptabilidade a necessidades próprias de parceiros, territórios ou setores específicos;
  • Reciclagem dos fundos públicos no médio e longo prazo e melhor objetivação da sua
    utilização;
  • Efeito disciplinador do investimento e mitigação do risco de sobre investimento.
Como veremos mais à frente, cada instrumento apresenta vantagens e desvantagens inerentes às suas
características específicas. No entanto, todos apresentam também alguns riscos e desvantagens
potenciais, quando comparados com outros sistemas de concessão de incentivos, que importa
acautelar, nomeadamente:
  • Possibilidade de apropriação, pelos intermediários financeiros, de parte dos incentivos;
  • Risco de sobreposição de critérios privados ao interesse público na gestão operacional dos
    fundos;
  • Dispersão e sobredotação de fundos;
  • Insuficiência de disposições em matéria de alavancagem e renovação de fundos;
  • Controlo da elegibilidade da aplicação dos fundos.
in Instrumentos de engenharia financeira na PAC pós 2013, http://www.gpp.pt/gestao_risco/Relatorio_Final_Julho_2013.pdf

___________________________________________________________________________________
Guinea-Bissau, African Economic Outlook 2016                                                        
Authors : Francis Jony Andrianarison, Yannis Arvanitis, Inacio Ie         
  • Despite 4.8% growth estimated for 2015, and 5.7% projected for 2016 and 6.2% for 2017, the outlook remains fragile because the economy is highly dependent on the social and political climate, the performance of the cashew-nut subsector and on continuation of reforms.
  • There has been significant progress in reforms thanks to better consideration of the country’s development priorities, but the state’s capacity to continue and reinforce its management of public finances will be critical for recovery in the medium term.
  • The city of Bissau is the country’s main economic magnet, but for inclusive growth, public policies must energise secondary towns as well as work for the economic and social development of rural areas.

09 junho 2016

Trabalhos 2015/2016

Daniela - Senegal
Rita Almeida - Guiné Equatorial / Colômbia
Francisco Carneiro - Marrocos
Elizabete Manuel - S. Tomé e Príncipe
Danilsson Moniz - Guiné-Bissau
Angelina - Moçambique
Rui - Gabão
Vítor Santos - Nigéria
Filipina - Angola

11 maio 2016

The Ocean Economy in 2030

Special attention is devoted to the emerging ocean-based industries in light of their high growth and innovation potential, and contribution to addressing challenges such as energy security, environment, climate change and food security.

The report examines the risks and uncertainties surrounding the future development of ocean industries, the innovations required in science and technology to support their progress, their potential contribution to green growth and some of the implications for ocean management.

Finally, and looking across the future ocean economy as a whole, it explores possible avenues for action that could boost its long-term development prospects while managing the use of the ocean itself in responsible, sustainable ways.

The Ocean Economy in 2030 (Summary in English)

2016 Africa Indirect Tax Country Guide

Seven of the world’s fastest growing economies are in Africa. This makes Africa a key strategic growth imperative for most global corporates.  African governments are placing high reliance on indirect taxes to meet growing revenue needs.

Given the huge volumes of value-added tax/general sales tax (VAT/GST) transactions that must be handled at any one time, finance and tax directors in Africa should make sure their organization’s people, systems and processes are able to predict and respond to the VAT/GST changes that will impact their operations and internal systems as a result of changes in law, policy and practice.

Welcome to the 2016 Africa Indirect Tax Country Guide which includes a summary of the indirect tax regimes and compliance administrative issues of 23 countries in Africa.

The countries featured in this edition of the guide include:
Botswana Mauritius
Cameroon Mozambique
Chad Namibia
Congo Nigeria
Democratic Republic of Congo Senegal
Equatorial Guinea South Africa
Gabon Swaziland
Ghana Tanzania
Kenya Tunisia
Madagascar Uganda
Malawi Zambia
Zimbabwe  

https://assets.kpmg.com/content/dam/kpmg/pdf/2016/03/africa-indirect-tax-country-guide.pdf

30 janeiro 2016

Novo livro sobre a “História de Angola” publicado a 4 de Fevereiro

História de Angola. Da Pré-História ao Início do Século XXI é a tentativa de Alberto Oliveira Pinto de contar a memória do povo num só livro, que vai ser lançado a 4 de Fevereiro no Arquivo Torre do Tombo, em Lisboa.

A data de apresentação foi escolhida por razões históricas, por ser o dia em que se comemoram os 55 anos da afirmação do nacionalismo angolano.

“Tratando-se de um livro que só poderia ser escrito por um académico e sendo susceptível de leitura e de consulta por outros académicos, não é, de modo algum, um livro académico. Destina-se a qualquer leitor”, explica Oliveira Pinto na nota do autor desta obra com 777 páginas.

Com o selo da Mercado de Letras Editores, a obra traz prefácio assinado por Elikia M’Bokolo, posfácio de Adriano Mixinge e as recensões de Elizabeth Ceita Vera Cruz, Tânia Macedo e Ana Mafalda Leite.

O escritor Adriano Mixinge diz que “ao publicar este texto, o que o autor e a editora Mercado de Letras pretendem é facilitar ao grande público um texto de vulgarização dos conhecimentos históricos sobre Angola, mas, dada a escassez de textos do género, a meu ver, esta História de Angola funciona também como um gesto performativo que, por um lado, demonstra que, para além das suas limitações e vantagens, os referentes arqueológicos, da tradição oral, da bibliografia sobre a história, a sociedade, a economia, a política e a cultura angolana estão aí e que só precisam é de ser sistematizados”.

Além disso, segundo Mixinge, “temos entre as mãos um texto que poderá servir como instrumento didáctico, de consulta e de estudo para professores e estudantes e, também, como ponto de partida para outras pesquisas e debates mais exaustivos”.

Trabalhos

Anderson da Cruz Andrade - África do Sul -  Draft 1 entregue e revisto Aneia Leónidas Céu Rodrigues da Costa - Hungria  -  Draft 1 entregue ...