17 agosto 2013

Fundos soberanos: o que são?

Fundo soberano ou fundo de riqueza soberana (em inglês: Sovereign Wealth Funds, SWF) é um instrumento financeiro adotado por alguns países que utilizam parte de suas reservas internacionais.
Os fundos soberanos administram recursos provenientes, na sua maioria, da venda de recursos minerais e petróleo. Segundo o International Working Group of Sovereign Wealth Funds, a principal fonte financeira para os Fundos Soberanos é a venda de recursos minerais e os royalties diretamente ligados à atividade de exploração destes recursos. Embora menos representativa, há uma parcela de recursos oriunda de excedentes em conta-corrente, sobretudo nos Fundos Soberanos dos países asiáticos, que experimentaram na década de 1990 um incremento no fluxo financeiro e comercial. Entre os mais importantes, figuram os de Dubai, Noruega, Qatar, Singapura e China, este criado em 2007 com aporte de 200 mil milhões de dólares. Esta forma de investimento estatal está a crescer de forma considerável e a ser utilizada, na maioria das vezes, para adquirir participações em empresas estrangeiras, com objetivos financeiros e estratégicos.
Os países mais industrializados (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão), reunidos no G7, pediram o estabelecimento de um código de boas práticas para estes fundos, a fim de fortalecer principalmente sua "transparência e previsibilidade".
O Brasil criou seu Fundo Soberano em 2008.
Para o Fundo Monetário Internacional, o aumento em tamanho e em número desses fundos merece atenção reforçada, diante das consequências potenciais que poderão ter sobre os mercados financeiros e os investimentos.
Estimava-se em 2008 que o montante dos Fundos Soberanos já somava 3 biliões de dólares.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre (PT|EN)

Fundos Soberanos de estados-membros da CPLP:


Fonte: Jeune Afrique

[APOIO DOCUMENTAL PARA TRABALHOS] EU trade in the world (DG TRADE)

EU trade in the world
Main economic indicators, GDP by sector, trade in goods, trade in commercial services, foreign direct investment, imports and exports with the world, ranking, trade balance.

Angola - Country overview | Country detailed view
Brasil - Country overview | Country detailed view
Cabo Verde - Country overview | Country detailed view
Guiné-Bissau - Country overview | Country detailed view
Moçambique - Country overview | Country detailed view
São Tomé e Príncipe - Country overview | Country detailed view
Timor-Leste - Country overview | Country detailed view

DG TRADE / European Commission

[APOIO DOCUMENTAL PARA TRABALHOS] Investir em Portugal - perfil de Portugal (AICEP)

Neste capítulo pretende-se efectuar uma breve caracterização de Portugal, apresentando os principais aspectos do País que assumem particular relevância no contexto da criação de empresas, tais como a população, o ambiente de negócios, as infra-estruturas, ou ainda, a economia.

Fonte: http://www.portugalglobal.pt/PT/InvestirPortugal/guiadoinvestidor/PerfildePortugal/Paginas/PerfildePortugal.aspx

Fundo de Desenvolvimento para a Cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa

Na 3ª Conferência Ministerial do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau), Wen Jiabao, o Primeiro-Ministro da China, anunciou oficialmente a criação do Fundo de Desenvolvimento para a Cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa (adiante designado por Fundo).
Destinado à cooperação multilateral, o Fundo, constituído por iniciativa do Governo da China, tem recebido o apoio e o reconhecimento dos Governos dos Países participantes do Fórum de Macau. É de mil milhões de USD o valor total do Fundo, cujo capital inicial será comparticipado pelo Banco de Desenvolvimento da China e pelo Fundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercialização de Macau, ambos na qualidade dos investidores-pilar (corner stone investor) do Fundo.
O Fundo destina-se exclusivamente aos pedidos de investimentos e financiamento apresentados por empresas da China (incluindo a Região Administrativa Especial de Macau) e pelos Países de Língua Portuguesa, utilizando o capital como eixo de ligação para promover o desenvolvimento das empresas, o avanço da globalização e o crescimento económico dos países envolvidos, concretizando uma importante medida adoptada pelo Governo Chinês para estimular e aprofundar a cooperação económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.

Fonte: http://www.aip.pt/irj/go/km/docs/site-manager/www_aip_pt/documentos/financiamento/financiamento/informacao/Fundo%20de%20Desenvolvimento%20China.pdf

15 agosto 2013

[APOIO DOCUMENTAL PARA TRABALHOS] Retrato de Portugal na Europa PORDATA : indicadores 2011

Retrato de Portugal na Europa PORDATA : indicadores 2011 / Fundação Francisco Manuel dos Santos
. - Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2013. - 86 p. : il., gráficos color.. - Monografia. - Documento eletrónico. -
01 POPULAÇÃO
02 CONDIÇÕES DE VIDA
03 EDUCAÇÃO
04 SAÚDE
05 EMPREGO E MERCADO DE TRABALHO
06 PROTECÇÃO SOCIAL
07 CONTAS NACIONAIS
08 CIÊNCIA E TECNOLOGIA
09 AMBIENTE, ENERGIA E TERRITÓRIO.
- Download
ISBN 978-989-8662-25-5
estatística / Portugal / Estado-Membro UE

11 agosto 2013

[APOIO DOCUMENTAL PARA TRABALHOS] Cenários Portugal 2050

Dois cenários para Portugal no horizonte 2050
O processo de construção dos cenários origina futuros plausíveis no espaço dos possíveis para a evolução da economia portuguesa, entre os quais se desenvolveram dois percursos diferenciados. Apesar do actual contexto de crise assumiu-se deliberadamente que nenhum dos Cenários seria catastrófico, existindo em ambos alguma capacidade de gerir as crises mais graves que Portugal enfrenta a curto e médio prazo. São contudo Cenários muito diferentes, que assumem mudanças em algumas áreas, embora de natureza e amplitude diferentes e com diversos graus de exigência.
  • O primeiro, que se desenvolve no seio de um mundo instável com a Europa em crises cíclicas, onde Portugal procura aproveitar a intensificação dos fluxos internacionais dos serviços e ganhar eficiência nas estratégias colectivas.
  • O segundo, num mundo em expansão, alicerçado este em actividades intensivas em conhecimento, e cooperando nas respostas a desafios globais como o combate às alterações climáticas, Portugal investe em mudanças estruturais profundas que permitem, no final do período, ganhar sustentabilidade. 
Nas caixas que se seguem são realçados os aspectos principais das “histórias” de cada cenário
em que procuramos analisar seis áreas cruciais para alcançar os desafios de um crescimento sustentável, onde o capital intangível – talentos, instituições, governance – é determinante para aproveitar os benefícios das redes e progredir na valorização territorial e na sustentabilidade ambiental:
  1. Evolução do Perfil de Especialização da Economia Portuguesa; 
  2. Liderança estratégica, Capacitação institucional e Capital Social; 
  3. Potencial Científico e Sistemas de Ensino e Formação; 
  4. Organização do Território e Papel das Cidades; 
  5. Conectividade Física e Digital;
  6. Energia e Ambiente.


Informação retirada de «A Economia Portuguesa a Longo Prazo - um Processo de Cenarização : Sumário Executivo» em 11 de agosto de 2013

Trabalhos

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