Fundo soberano ou fundo de riqueza soberana (em inglês: Sovereign Wealth Funds, SWF) é um instrumento financeiro adotado por alguns países que utilizam parte de suas reservas internacionais.
Os fundos soberanos administram recursos provenientes, na sua maioria, da venda de recursos minerais e petróleo. Segundo o International Working Group of Sovereign Wealth Funds, a principal fonte financeira para os Fundos Soberanos é a venda de recursos minerais e os royalties diretamente ligados à atividade de exploração destes recursos. Embora menos representativa, há uma parcela de recursos oriunda de excedentes em conta-corrente, sobretudo nos Fundos Soberanos dos países asiáticos, que experimentaram na década de 1990 um incremento no fluxo financeiro e comercial. Entre os mais importantes, figuram os de Dubai, Noruega, Qatar, Singapura e China, este criado em 2007 com aporte de 200 mil milhões de dólares. Esta forma de investimento estatal está a crescer de forma considerável e a ser utilizada, na maioria das vezes, para adquirir participações em empresas estrangeiras, com objetivos financeiros e estratégicos.
Os países mais industrializados (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão), reunidos no G7, pediram o estabelecimento de um código de boas práticas para estes fundos, a fim de fortalecer principalmente sua "transparência e previsibilidade".
O Brasil criou seu Fundo Soberano em 2008.
Para o Fundo Monetário Internacional, o aumento em tamanho e em número desses fundos merece atenção reforçada, diante das consequências potenciais que poderão ter sobre os mercados financeiros e os investimentos.
Estimava-se em 2008 que o montante dos Fundos Soberanos já somava 3 biliões de dólares.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre (PT|EN)
Fundos Soberanos de estados-membros da CPLP:
Os fundos soberanos administram recursos provenientes, na sua maioria, da venda de recursos minerais e petróleo. Segundo o International Working Group of Sovereign Wealth Funds, a principal fonte financeira para os Fundos Soberanos é a venda de recursos minerais e os royalties diretamente ligados à atividade de exploração destes recursos. Embora menos representativa, há uma parcela de recursos oriunda de excedentes em conta-corrente, sobretudo nos Fundos Soberanos dos países asiáticos, que experimentaram na década de 1990 um incremento no fluxo financeiro e comercial. Entre os mais importantes, figuram os de Dubai, Noruega, Qatar, Singapura e China, este criado em 2007 com aporte de 200 mil milhões de dólares. Esta forma de investimento estatal está a crescer de forma considerável e a ser utilizada, na maioria das vezes, para adquirir participações em empresas estrangeiras, com objetivos financeiros e estratégicos.
Os países mais industrializados (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão), reunidos no G7, pediram o estabelecimento de um código de boas práticas para estes fundos, a fim de fortalecer principalmente sua "transparência e previsibilidade".
O Brasil criou seu Fundo Soberano em 2008.
Para o Fundo Monetário Internacional, o aumento em tamanho e em número desses fundos merece atenção reforçada, diante das consequências potenciais que poderão ter sobre os mercados financeiros e os investimentos.
Estimava-se em 2008 que o montante dos Fundos Soberanos já somava 3 biliões de dólares.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre (PT|EN)
Fundos Soberanos de estados-membros da CPLP:
- Fundo Soberano de Angola (FDEAS)
- Fundo Soberano do Brasil (FSB)
- Petroleum Fund of Timor-Leste
- Fundo de São Tomé e Príncipe
Fonte: Jeune Afrique
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