24 outubro 2018

Calendário 2017/2018 (2ª apresentação dos Trabalhos de Investigação)

Os TI rececionados serão apresentados no dia 24 outubro 2018, a partir das 18h30m, em sala de aula a identificar.












Informações sobre a apresentação:
  • A apresentação deverá rondar os 15/20 minutos;
  • A apresentação poderá ser feita utilizando uma apresentação Powerpoint;
  • A apresentação deverá demonstrar que o aluno conhece geográfica, económica, institucional e politicamente o país escolhido e que é capaz de apresentar e justificar propostas de desenvolvimento económico e social para o país escolhido.

14 julho 2018

Calendário 2017/2018 (1ª apresentação dos Trabalhos de Investigação)

A apresentação dos TI rececionados até 13 de julho, serão apresentados no dia 26 julho 2018, a partir das 18h30m, em sala de aula a identificar.












Informações sobre a apresentação:
  • A apresentação deverá rondar os 15/20 minutos;
  • A apresentação poderá ser feita utilizando uma apresentação Powerpoint;
  • A apresentação deverá demonstrar que o aluno conhece geográfica, económica, institucional e politicamente o país escolhido e que é capaz de apresentar e justificar propostas de desenvolvimento económico e social para o país escolhido.

Calendário 2017/2018

Orientações (1.ª Época):
  1. A Avaliação é contínua e é orientada pelo respetivo Docente, correspondendo à elaboração e Exposição Oral de um Trabalho de Investigação (TI), especialmente produzido para o efeito e isento de “plágio”; o aludido TI será enviado obrigatoriamente, por mail, para o Docente da respetiva UC, bem como para o Prof. Doutor Eduardo Miranda e para estudoseuropeus1@gmail.com e em “papel” na data determinada pelo respetivo Docente;
  2. Os TI deverão ser rececionados até 13 julho 2018;
  3. Avaliação Final (1.ª Época) - 1º Ano / II Semestre - Seminário Análise, Gestão e Avaliação de Projetos de Investimento, de Financiamento e de Inovação - 26 julho 2018 - 18h30;
  4. Os Alunos que não não obtiverem aproveitamento em qualquer UC,  poderão inscrever-se na II Época de Avaliação (Outubro 2017), sujeitando-se ao pagamento dos valores em vigor.
Orientações (2.ª Época):
  1. Os Alunos que não entregaram os respetivos Trabalhos (I e II Semestres) ou que pretendam melhorá-los deverão enviá-los por mail, até 12 outubro 2018, para os respetivos Docentes e para estudoseuropeus1@gmail.com. Os respetivos Trabalhos “em papel” deverão ser entregues aos respetivos Docentes até ao dia/hora marcado para a Avaliação da Unidade Curricular que inclui Exposição Oral.
  2. Esta Avaliação está sujeita a inscrição prévia e pagamentos de harmonia com os valores em vigor. Poderão contactar a Secretaria de Alunos . Após a referida inscrição os Alunos deverão enviar a confirmação por mail para estudoseuropeus1@gmail.com com conhecimento aos Exmos. Docentes das respetivas UC.
  3. Os Alunos que não cumprirem o estipulado em 1. ou não obtiverem aproveitamento em qualquer UC poderão inscrever-se/matricular-se no próximo Ano Letivo (início 1 nov 2018), sujeitando-se ao pagamento dos valores em vigor.
  4. Avaliação Final (2ª Época) - 1º Ano / II Semestre - Seminário Análise, Gestão e Avaliação de Projetos de Investimento, de Financiamento e de Inovação - 25 outubro 2018 - 18h30.

11 julho 2018

Cabo Verde - Anuário Estatístico 2016

O Instituto Nacional de Estatística (INE), dando sequência ao trabalho iniciado com o AECV-2015, apresenta a nova edição do Anuário Estatístico de Cabo Verde (AECV) de 2016, trazendo informação estatística de referência produzida pelos diferentes órgãos produtores de estatísticas que integram o Sistema Estatístico Nacional (SEN), assim como outras instituições que, embora não fazendo parte do SEN, produzem informações estatísticas que, validadas pelo INE devido à sua relevância, foram compiladas e disponibilizadas neste documento.

A presente publicação, redigida segundo as normas do novo Acordo Ortográfico, encontra-se organizada em onze temas, nomeadamente: Território; População e Condições Sociais; Saúde; Educação e Formação Profissional; Economia e Finanças; Indústria, Comércio e Serviços; Comércio Externo; Agricultura e Pesca; Ambiente; Energia; Participação Política. O AECV-2016 apresenta algumas inovações relativamente à edição do ano anterior, acrescentando mais um tema (Energia) e mais subtemas. Além destas diferenças, destacam-se também novidades a nível da organização e disponibilização de conteúdos, assim como a configuração de alguns gráficos e infográficos.

À semelhança da edição anterior, para cada tema, apresenta-se uma breve descrição dos dados os quais, em alguns casos, foram ilustrados com representação gráfica e infografias, de modo a auxiliar o utilizador na leitura, permitindo uma melhor compreensão das informações apresentadas.

As tabelas apresentam dados estruturados em série temporal, com ênfase nas informações mais recentes, privilegiando a desagregação geográfica a nível dos concelhos ou das ilhas e, onde possível, a desagregação a nível do sexo ou do meio de residência.

Fonte: http://ine.cv/wp-content/uploads/2017/11/aecv-2016.pdf

17 março 2018

O Banco Mundial em Cabo Verde

Panorâmica do País
Situado ao largo da costa ocidental de África, Cabo Verde é um arquipélago de dez ilhas, das quais nove são habitadas. O país tem uma população estimada de 520.500 habitantes. Apenas 10% do seu território está classificado como terra arável e o país dispõe de limitados recursos minerais. Apesar do clima árido e do seu terreno montanhoso, Cabo Verde tem vindo a desenvolver-se rapidamente, em grande parte devido à sua indústria de turismo florescente. Para além de encorajar o turismo, o governo está a fazer esforços para transformar as ilhas num centro de comércio e de transportes...

18 fevereiro 2018

Ficha de Mercado de Timor-Leste (AICEP)

A “Ficha de Mercado de Timor-Leste”, agora publicada pela AICEP, faz uma análise da economia timorense, das relações económicas Portugal-Timor-Leste e das condições legais de acesso ao mercado, apresentando também um conjunto de informações úteis para exportadores e investidores nacionais.

Timor-Leste alcançou a sua independência de Portugal em 28 de novembro de 1975, sendo rapidamente ocupado pela Indonésia, situação que se manteve até 20 de maio de 2002, data em que este território se tornou completamente independente.

A maior parte da população de Timor-Leste vive da agricultura e de uma economia de subsistência. A economia do país baseia-se em recursos naturais, sobretudo, petróleo e gás natural. O setor petrolífero tem sido encarado pelas autoridades timorenses como uma alavanca privilegiada para contrariar as fragilidades em termos de estruturas produtivas e as carências sociais que se fazem sentir no país. Assim, esse setor encontra-se enquadrado, desde meados de 2005, por uma estratégia inspirada nas melhores práticas internacionais, das quais faz parte o estabelecimento de um fundo petrolífero. O outro produto relevante, em termos económicos, é o café.

Não obstante, se manterem os baixos preços das commodities nos mercados internacionais, um maior investimento público contribuiu para um crescimento estimado do PIB não petrolífero de 5,0% em 2016. Estima-se que o incremento do PIB não petrolífero tenha sido de 4,0% em 2017, prevendo-se um acréscimo de 6,0% para 2018 (dados do FMI - Fundo Monetário Internacional).

Em termos do relacionamento económico bilateral, Timor-Leste ocupou a 105ª posição no ranking de clientes das exportações portuguesas em 2016, situando-se no 139º lugar enquanto fornecedor. Nos últimos cinco anos, os valores das exportações oscilaram entre 7 milhões de euros em 2014 e 10,1 milhões de euros em 2015, situando-se o montante de 2016 em 8,2 milhões de euros. O número de empresas portuguesas exportadoras de produtos para Timor-Leste tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos, registando-se um acréscimo de cerca de 53% entre 2012 e 2016.

Ao nível das trocas comerciais, a regulamentação relativa ao Regime de Importação, nomeadamente o quadro legal aduaneiro, tem sido objeto de alterações aprofundadas por parte do Governo de Timor-Leste, de modo a dotar o país de uma Administração Alfandegária moderna e ágil, quer ao nível dos procedimentos, quer do relacionamento com os agentes económicos.

Fonte: http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId=%7bF5FACEB2-A6ED-4F5F-B518-6F1EE6462559%7d&utm_source=pt-news&utm_medium=newsletter

07 fevereiro 2018

Trabalhos

Anderson da Cruz Andrade - África do Sul -  Draft 1 entregue e revisto Aneia Leónidas Céu Rodrigues da Costa - Hungria  -  Draft 1 entregue ...