11 junho 2016

África

External financial flows and tax revenues for Africa, African Economic Outlook 2016

Despite falling commodity prices, Africa’s external financial flows have remained stable overall. This chapter analyses trends in those flows; from foreign direct investment and portfolio equity which fell, to remittances and official development assistance which are increasing. It also studies Africa’s tax revenue collection that has dropped because of lower resource revenues. The chapter looks at the policy challenges and opportunities related to attracting financial inflows ranging from the need to stabilise foreign inflows and implementing medium- to long-term structural policies as part of the African Union’s Agenda 2063 to step up the continent’s development.

The estimated 208.3 billion USD of external finance – foreign investment, trade, aid, remittances and other sources that Africa attracted in 2015 – was 1.8% lower than the previous year. The total sum is projected to rise again to USD 226.5 billion in 2016. Falling commodity prices, particularly for oil and metals, were one of the key causes for the 2015 fall. Portfolio equity and commercial bank credit flows dried up, reflecting tightening global liquidity and a market sentiment wary of risks. Rising remittances and increased official development assistance largely kept the figure up. African governments have to stabilise financial inflows in the short term and use them for sustained economic diversification for the longer term. Falling resource revenues mean governments must also find ways to broaden the tax base away from oil and commodities.


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Mais informação importante (JANUS 2010):

Apoio Danilson

Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD) é um conceito que tem sido alvo de debate nas últimas décadas e nem sempre consensual, no que diz respeito à abrangência e delimitação. De acordo com o Comité de Ajuda ao Desenvolvimento (CAD) da OCDE, a APD é o conjunto de recursos – sejam créditos, donativos ou transações de capital – disponibilizados pelos chamados Países Doadores ou Organizações Internacionais aos Países e Territórios em Desenvolvimento, através de organismos públicos, a nível local, central ou agências, com o objetivo de promover o desenvolvimento desses países. Esta definição geral está traduzida em regras que delimitam o que pode ser contabilizado como APD e que excluem, por exemplo alguns tipos de Ajuda Militar ou parte considerável das despesas das operações de manutenção de Paz. Também as atividades culturais que tenham como objetivo promover a imagem dos Países Doadores não são elegíveis, o que tem levado o CAD a questionar a contabilização do Fundo de Apoio à Língua Portuguesa na APD nacional.

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Consultar também:

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Instrumentos financeiros porquê?

A Engenharia Financeira é um processo de utilização combinada, desagregada e/ou inovadora de instrumentos financeiros existentes, por forma a criar novos produtos, melhor adaptados às necessidades e expectativas específicas dos utilizadores, dos financiadores ou de ambos.
A sua utilização no quadro de financiamento de investimentos e Sistemas de Incentivos Públicos tem
vindo a assumir um interesse crescente na UE, sendo apontada, no atual contexto económico e
orçamental, como uma via capaz de contribuir para aumentar a eficiência das políticas públicas e
comunitárias pós 2013.
A utilização dos instrumentos financeiros, analisados neste trabalho, no quadro das políticas públicas de apoio ao desenvolvimento rural, visa, potencialmente, quatro tipos de objetivos:
  • Melhorar o acesso das empresas ao crédito e aos mercados financeiros, suprindo, neste
    âmbito, falhas de mercado identificadas (Microcrédito, Fundos de empréstimo e Fundos de
    garantia mútua);
  • Permitir o reforço da estrutura de capitais das empresas através da captação de capitais junto
    de investidores financeiros (capital de risco e capital semente);
  • Apoiar a inovação e a assunção de riscos por parte dos empreendedores (Fundo de
    estabilização de rendimentos, capital de risco e capital semente);
  • Otimizar a gestão e alocação de recursos públicos face a objetivos políticos definidos (Fundos
    de gestão de riscos, Fundos de dinamização empresarial e Fundos de apoio à
    internacionalização).
Os instrumentos de engenharia financeira permitem, em geral, aumentar a alavancagem e melhorar a
qualidade e eficiência dos financiamentos públicos, conferindo-lhes, sustentabilidade, também pela
possibilidade de reciclagem de recursos financeiros no médio ou longo prazo.
Para além disso e genericamente, para além dessas, são identificadas como principais vantagens
comuns a todos os instrumentos financeiros, as seguintes:
  • Efeito multiplicador dos recursos públicos, atraindo outras fontes de financiamento para as
    políticas e investimentos públicos;
  • Melhor desempenho e eficiência dos financiamentos públicos pela mobilização de novas
    fontes de conhecimento e competências;
  • Efeito catalisador do trabalho em rede, parcerias e cooperação;
  • Promoção da integração das empresas nos mecanismos de economia formal e nos mercados
    financeiros;
  • Adaptabilidade a necessidades próprias de parceiros, territórios ou setores específicos;
  • Reciclagem dos fundos públicos no médio e longo prazo e melhor objetivação da sua
    utilização;
  • Efeito disciplinador do investimento e mitigação do risco de sobre investimento.
Como veremos mais à frente, cada instrumento apresenta vantagens e desvantagens inerentes às suas
características específicas. No entanto, todos apresentam também alguns riscos e desvantagens
potenciais, quando comparados com outros sistemas de concessão de incentivos, que importa
acautelar, nomeadamente:
  • Possibilidade de apropriação, pelos intermediários financeiros, de parte dos incentivos;
  • Risco de sobreposição de critérios privados ao interesse público na gestão operacional dos
    fundos;
  • Dispersão e sobredotação de fundos;
  • Insuficiência de disposições em matéria de alavancagem e renovação de fundos;
  • Controlo da elegibilidade da aplicação dos fundos.
in Instrumentos de engenharia financeira na PAC pós 2013, http://www.gpp.pt/gestao_risco/Relatorio_Final_Julho_2013.pdf

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Guinea-Bissau, African Economic Outlook 2016                                                        
Authors : Francis Jony Andrianarison, Yannis Arvanitis, Inacio Ie         
  • Despite 4.8% growth estimated for 2015, and 5.7% projected for 2016 and 6.2% for 2017, the outlook remains fragile because the economy is highly dependent on the social and political climate, the performance of the cashew-nut subsector and on continuation of reforms.
  • There has been significant progress in reforms thanks to better consideration of the country’s development priorities, but the state’s capacity to continue and reinforce its management of public finances will be critical for recovery in the medium term.
  • The city of Bissau is the country’s main economic magnet, but for inclusive growth, public policies must energise secondary towns as well as work for the economic and social development of rural areas.

09 junho 2016

Trabalhos 2015/2016

Daniela - Senegal
Rita Almeida - Guiné Equatorial / Colômbia
Francisco Carneiro - Marrocos
Elizabete Manuel - S. Tomé e Príncipe
Danilsson Moniz - Guiné-Bissau
Angelina - Moçambique
Rui - Gabão
Vítor Santos - Nigéria
Filipina - Angola

Apresentação dos Trabalhos de Investigação

Informações sobre a apresentação: A apresentação deverá rondar os 15/20 minutos ; A apresentação deverá ser feita utilizando uma apresent...