Os Alunos que se propõem a este Exame de II Época, deverão contactar, de imediato, os respetivos Docentes e a Direção da PG, a fim de acertarem sobre os respetivos Trabalhos (I e II Semestres) e/ou melhorias que deverão enviar, por email, até quatro dias antes das Apresentações/Exposições Orais para:
Esta Avaliação está sujeita a inscrição prévia e pagamento, de harmonia com os valores em vigor, para os quais deverão contactar a Secretaria de Alunos. Após a referida inscrição, os Alunos deverão enviar a confirmação por email para estudoseuropeus1@gmail.com com conhecimento aos Ex.mos Docentes das respetivas UC.
Os Alunos que não cumprirem o estipulado em 1. ou não obtiverem aproveitamento em qualquer UC, poderão inscrever-se/matricular-se no próximo Ano Letivo (início 15nov2022), sujeitando-se ao pagamento dos valores em vigor.
Os Ex.mos Docentes devem confirmar as datas/horas indicadas junto dos respetivos Alunos. No caso de haver necessidade de acerto de data/hora, os Docentes deverão comunicar previamente à Direção do Curso e aos respetivos Alunos.
GESTÃO BANCÁRIA, SEGUROS E MERCADOS INTERNACIONAIS - Seminário II / Seminário em Análise, Gestão e Avaliação de Projetos de Investimento, de Financiamento e de Inovação: 28 setembro 2022 - 18h30
RELAÇÕES INTERNACIONAIS - INVESTIMENTO E INTERNACIONALIZAÇÃO EMPRESARIAL, BANCÁRIA E FINANCEIRA - Seminário II / Seminário em Análise, Gestão e Avaliação de Projetos de Investimento, de Financiamento e de Inovação: 30 setembro 2022 - 18h30
The LDC category was established by the UN General Assembly in 1971 as an acknowledgment by the international community that special support measures were needed to assist the least developed among the developing countries.
The United Nations defines LDCs as countries that have low levels of income and face severe structural impediments to sustainable development:
Income: Countries must have an average per capita income of below USD$1,018 for inclusion, and above USD$1,222 for graduation;
Human Assets: Countries must also have a low score on the Human Assets Index, a tool that measures health and education outcomes, including under-five mortality rate, maternal mortality, adult literacy rate and gender parity for secondary school enrolment;
Economic and Environmental Vulnerability: Countries must score high on the Economic and Environmental Vulnerability Index, which measures factors like remoteness, dependence on agriculture and vulnerability to natural disasters.
A série African Statistical Yearbook é o resultado dos esforços conjuntos das principais organizações regionais africanas para ter um mecanismo comum de recolha de dados socioeconómicos e uma base de dados comum e harmonizada sobre os países africanos.
O anuário estatístico comum marca o início de uma rutura com práticas passadas em que cada organização regional/sub-regional produzia dados estatísticos sobre países africanos de uma forma ineficiente. De facto, estas velhas práticas levaram à duplicação de esforços, ao uso indevido de recursos escassos e ao aumento dos encargos para os países. Ao mesmo tempo, enviaram mensagens diferentes aos utilizadores envolvidos nos esforços de monitorização do desenvolvimento do continente.
Espera-se que a recolha e partilha conjunta de dados entre instituições regionais promova uma maior utilização dos dados dos países, reduza os custos de acesso, melhore significativamente a qualidade dos dados e conduza a um melhor acompanhamento das iniciativas de desenvolvimento do continente.
A edição de 2021 das Perspetivas Económicas em África concentra-se na resolução da dívida, governação e crescimento em África.
O capítulo 1 examina o desempenho e as perspetivas de crescimento de África no meio da pandemia da COVID-19. O capítulo enfatiza as opções políticas para mitigar os efeitos da pandemia a curto, médio e longo prazo.
O capítulo 2 explora as causas e consequências da dinâmica da dívida africana, mostrando como a estrutura e composição da dívida em mudança criam vulnerabilidades.
No capítulo 3, o relatório faz um balanço dos desafios na atual arquitetura global para a resolução da dívida e explora a ligação entre governação e crescimento com ênfase nas reformas propostas para melhorar os processos de resolução da dívida, governação, e crescimento sustentável.
As notas de país foram preparadas por economistas nacionais sob a orientação e supervisão geral de Emmanuel Pinto Moreira. A revisão interna e coordenação geral para a preparação das notas de país foi feita por Anthony Simpasa e Philippe Trape, com apoio e validação pelos economistas principais para cada região: África Central (Hervé Lohoues); África Oriental (Marcellin Ndong Ntah e Edward Batte Sennoga); Departamento Nacional da Nigéria (Anthony Simpasa); África do Norte (Audrey Verdier-Chouchane); África Austral (George Honde e George Kararach); e África Ocidental (Guy-Blaise Nkamleu). Todas as notas de país foram aprovadas pelos gestores dos países.
The Atlas of Economic Complexity is an award-winning data visualization tool that allows people to explore global trade flows across markets, track these dynamics over time and discover new growth opportunities for every country.
Built at the Harvard Kennedy School of Government, The Atlas is powered by Harvard’s Growth Lab’s research and is the flagship tool of The Viz Hub, the Growth Lab’s portfolio of visualization tools.
The Atlas places the industrial capabilities and knowhow of a country at the heart of its growth prospects, where the diversity and complexity of existing capabilities heavily influence how growth happens. The tool combines trade data with synthesized insights from the Growth Lab’s research in a way that is accessible and interactive. As a dynamic resource, the tool is continually evolving with new data and features to help answer questions such as:
What does a country import and export?
How has its trade evolved over time?
What are the drivers of export growth?
Which new industries are likely to emerge in a given geography? Which are likely to disappear?
What are the GDP growth prospects of a given country in the next 5-10 years, based on its productive capabilities?
The original online Atlas was launched in 2013 as a companion tool to the book, The Atlas of Economic Complexity: Mapping paths to Prosperity. Today, The Atlas is used worldwide by policymakers, investors, entrepreneurs, academics and the general public as an important resource for understanding a country’s economic structure.
Unprecedented times met unprecedented innovation in this year’s edition of Most Influential Projects. Nearly 250 game-changing projects highlight a promising path forward for not only containing COVID-19, but also for tackling climate change and social justice and rethinking infrastructure, mobility and the future of work. And because people sometimes just needed a break this year, you’ll find a few projects that delivered some good old fun.
From the COVID-19 vaccines to a super-luxe space hotel, see which projects made MIP Top 50. And check out the Top 10 lists spanning 30 sectors and regions, from technology to space, Latin America to Asia Pacific: http://ow.ly/1lAU50GvhoZ